quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O Mercado Novo de Belo Horizonte vai estar pra peixes da música e das artes neste sábado

Evento aberto a participações no dia 18 de setembro de 2010 terá artes plásticas, grafite, lambes, cinema, vídeo, instalações e shows

Um sábado, uma área quase esquecida no centro de Belo Horizonte e pessoas reunidas pela vontade de agir e criar farão acontecer o Vendendo Peixe, que será realizado no dia 18 de setembro, entre 10h e 18h, no Mercado Novo, no centro de Belo Horizonte – Brasil.

Mercado Novo em Belo Horizonte. Foto: Guilherme Cunha

Mais que um espaço de exposição, o Vendendo Peixe é um encontro aberto à participação, gratuita, de pessoas interessadas em criar com liberdade, compartilhando ideias e passeando por um espaço inusitado da cidade.

Estarão presentes artistas plásticos, grafiteiros, músicos, fotógrafos, artistas digitais convidados e quem mais se apresentar espontaneamente. Por ser aberto, o que acontecerá no Vendendo Peixe é imprevisível e sua essência está justamente no acaso desses encontros.

Música, zine e bar

Durante todo o dia haverá shows de gêneros tão variados quanto a viola e o grindcore, passando por jazz, folk, rap, samba, rock setentista e surf music. A Sala de Viola Vicente Machado, formada por músicos que se encontram aos sábados no próprio Mercado Novo para tocar, abrirá a programação musical, que terá ainda apresentações das bandas Apto2qtos e Água de Cachorro, do rimador Casper Roots, do grupo Samba de Terreiro e das bandas Ram, Vostok Deluxe e Grupo Porco de Grindcore Interpretativo, que fechará o evento com chave de lata enferrujada.

No Vendendo Peixe também será lançado o zine “A Zica”, com trabalhos de 4e25, Alessandro Aued, Bárbara Angelo, Desali, Estandelau, João Maciel, Luiza Schiavo, Luiz Navarro, Matuto, Mosh, Paula Bevilacqua, Ricardo Portilho, Thiago Mazza, Toast/Antoine e Xerelll, de Belo Horizonte, além de Mayroca Estranhoca, de Curitiba.

Vários deles participarão do evento, ao lado da arte digital do Graffiti Research Lab Brasil, das intervenções em vídeo do movimento La Boquinha e de outros artistas e galerias.

No Bar do Peixe, será servida cerveja, refrigerante, água e a cachaça artesanal Pratiana. Para comer, além das lanchonetes e restaurantes do próprio Mercado Novo, haverá opções vegetarianas do Vegtuts.

Mercado Novo

O Vendendo Peixe ocupará o terceiro andar do Mercado Novo, que fica na avenida Olegário Maciel, a um quarteirão da praça Raul Soares. O prédio, até hoje inconcluso, data dos anos 1960 e é um projeto modernista dos arquitetos Fernando Graça e Sandoval Azevedo Filho. A maioria das dezenas de lojas do terceiro andar está fechada, deixando o espaço livre para o espetáculo da luz do sol, que entra pelas telhas furadas e pelos cobogós da fachada.

Kréu Krio

O Vendendo Peixe é a reedição do Kréu Krio, que foi realizado no mesmo terceiro andar do Mercado Novo em 2008. Autônoma e temporária, a mostra aconteceu paralelamente à 1ª BIG – Bienal Internacional de Graffiti de Belo Horizonte – também num sábado, em 5 de setembro daquele ano. O nome dadá foi trocado para Vendendo Peixe em referência ao grafite de um invertebrado aquático que se refugia num banheiro do Mercado Novo desde o Kréu Krio. O peixe conquistou a simpatia do síndico do mercado, que novamente cede o espaço para esta segunda edição.

Realização

O Vendendo Peixe é organizado por pessoas unidas pelo interesse em praticar ações autônomas que dialogam com a cidade, um grupo que usa o nome comum Urubois e que inclui os editores do guia on-line Mixsórdia.

Trata-se de uma iniciativa independente, realizada sem financiamento por lei de incentivo ou grande patrocinador. O Vendendo Peixe conta com o apoio financeiro da loja Detono Graffiti, das galerias Desvio, Quina e Mini e do café Arcângelo, além do apoio logístico do Endêmico Soundz, da Oficina de Imagens, do FitaK7 Podcast e do Mercado Novo BH.

Vendendo Peixe

Onde: Mercado Novo – av. Olegário Maciel, 742, Centro. Belo Horizonte, MG – Brasil.

Quando: Sábado, dia 18 de setembro de 2010, das 10h às 18h.

Entrada gratuita.

Informações: http://urubois.org/vendendopeixe/

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Rock nacional dos anos 80 toma conta do Hard Rock Café na sexta com Tancredos

A festa Arquivo 80 promovida periodicamente nas Sextas-Feiras do restaurante temático Hard Rock Cafe já é um verdadeiro ponto de encontro entre os que cultuam a década perdida. A fórmula é simples: A qualidade das atrações e a própria atmosfera da casa, remetem aos inesquecíveis anos 80. Nesta época, o famoso restaurante era cultuado como símbolo da juventude roqueira e marcou toda uma geração. Ter camisetas, pins e jaquetas do Hard Rock era uma coqueluche entre "descolados" do mundo inteiro... Com esta atual “febre” oitentista, os Souvenirs e a mítica que envolvem a marca retomam sua força como objeto de desejo entre pessoas que viveram a magia da época e de uma nova geração que a cada vez redescobre esse universo particular.

Em edições especiais como na última Festa Bizz(Onde a banda Tancredos também foi atração), o Arquivo 80 traz decoração temática, brinquedoteca, fliperamas... Esses elementos somam-se a já famosa memoriabília presente em todas filiais espalhadas pelo planeta.
Ou seja, o lugar já é perfeito. - Por si só remete a aqueles bons tempos.

Na sexta-feira, dia 17/09/2010, retorna ao palco da festa a Tancredos. A banda vem se destacando no cenário de Belo Horizonte, por apresentar shows repletos de atitude e autenticidade... Um repertório de extremo bom gosto que foge ao óbvio sem ser maçante...O resgate de músicas ótimas, muitas vezes esquecidas como Gata Maluca da gaúcha TNT , mesclam-se a hits como Alvorada Voraz do RPM, o que torna o show divertido, equilibrado e interessante. Os arranjos são sempre consistentes e bem executados, destaque ao vocal Fábio X que além da bela voz, surpreende pela performance adrenalizada, tal qual um “Jack Black brasileiro”. Os músicos, Allez Pessoa(baixo), Falcon(guitarra), Marcelo Soares(bateria) e Lucas Diniz(Teclado e sax), demonstram amar o que fazem e a empatia com o público é imediata... É show pra agitar do começo ao fim.

O DVJ Goulart já é consagrado pelo público e destaque da festa SUPRA SUMO, conhecido pelo seu acervo de clássicos e pelo bom gosto.
Sabe como ninguém esquentar a galera na pista, mais que talento, anos de experiência são essenciais na hora de escolher o clima certo para o momento exato. Pista lotada sempre. Som e imagens em perfeita sincronia para balançar o esqueleto. Diversão garantida!


Ingressos promocionais com sorteio de livros

Quem quizer pagar 15 Reais pelo ingresso, é só entrar na comunidade Tancredos 80’s Hits no ORKUT e incluir o nome na lista amiga. Ainda serão sorteados para os membros na lista que comparecerem, livros Erotíssima da autora Clevane Pessoa. Garanta seu desconto! Esta tiragem promocional tem ingressos limitados

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Trio viola de Minas toca no Projeto escadaria na Feira de Artesanato da Afonso Pena


Projeto Escadaria deste domingo, dia 12, mostra ao público trabalhos feitos por artesãos da Associação Comunitária e Ambiental do Bairro Fernão Dias, na capital mineira.

No local, poderão ser adquiridos produtos como miniaturas de biscuits, utilidades domésticas e ornamentárias, peças em madeira MDF (casinhas, bancos, porta-chaves), cachopos, quadros com enfeites de biscuit e sementes em miniatura, peças em marchetaria e patchwork, artesanato com ferro (porta-retratos, castiçais, espelhos, flores, etc), peças de cama, mesa e banho trabalhadas em crochê, pintura e bordados e peças de vestuário feminino produzido com sobra de retalhos (bonecas do nó, porta-celular, bolsas e saias).

A animação ficará por conta do show do TRIO VIOLA DE MINAS, de Belo Horizonte, formado por Marcus Vinicius Ribeiro (viola), Carlos Alberto da Silva (vocal) e Marco Antonio Ribeiro (violão), que foi percussionista de um grupo de choro por vários anos.Vinícius Viola, como é mais conhecido, é natural de Belo Horizonte, e é aluno do grande violeiro Fernando Sodré. Marco Antonio também é de Belo Horizonte e Carlos Alberto é da cidade de Ferros. Esses três mineiros, estudiosos da música brasileira, trazem como referência para o seu trabalho musical, artistas como Almir Sater, Chico Lobo, Lourenço & Lourival, Pena Branca e Xavantinho, Pereira da Viola, Tião Carreiro, Zé Mulato e Cassiano, entre vários outros.

Espaço de intercâmbio turístico e cultural

Lançado no mês de dezembro, o Projeto Escadaria é uma iniciativa da Prefeitura, por meio da Belotur, em parceria com a Federação das Associações dos Circuitos Turísticos do Estado de Minas Gerais (Fecitur) e apoio da Copasa. O projeto, que se estende ao longo do ano de 2010, faz parte do conjunto de ações que envolvem o incremento do fluxo turístico interno do Estado, juntamente com o projeto do Ministério do Turismo para a descentralização do turismo.

O intercâmbio entre circuitos turísticos busca estimular o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e fortalecer a política de regionalização do turismo em Minas Gerais. Outra expectativa do Projeto Escadaria visa ao aumento do tempo de permanência e do gasto médio do turista numa determinada região, através da integração de vários roteiros.

O local escolhido para a mostra integra a área da Feira de Artesanato da Avenida Afonso Pena, permitindo que seus cerca de 80 mil visitantes, entre moradores e turistas, conheçam mais das riquezas de Minas Gerais.

SERVIÇO:

Projeto Escadaria – Exposição de Artesanato e Show Musical com banda de Belo Horizonte
Dia: 12 de setembro, domingo
Horário: das 8h às 14h
Local: Na escadaria de acesso à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Avenida Afonso Pena, 1212 - Centro.

Mais informações sobre o Projeto Escadaria na Assessoria de Comunicação da Belotur, pelo (31)3277 9712.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Belotur
www.belotur.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

De volta às tardes tortas...

Neste sábado volta à cena arte em mais uma tarde torta...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Batera aos 13!

Por Brenda Mars

Garimpando pela net, descubro uma baterista que manda ver aos 13. Lembrei-me de quando comecei. Não tocava bem como ela nessa idade, mas já amava fazer uns batuques, mesmo na minha velha Pinguim (batera de 81, que comprei usada)! É legal ver uma nova geração de bateristas mulheres por aí.


E nessa sequência de descobertas, encontrei ainda um vídeo sobre a história da baterista Nina Pará, de São Paulo, que também começou na música no início da adolescência. Ela fala sobre a trajetória dela e de preconceitos que sofreu.



Em breve vou colocar uns vídeos meus tocando batera na minha atual banda Cáustico. Por enquanto, só disponibilizamos fotos no myspace.com/bandacaustico
Por enquanto, deixo aqui, dois vídeos da Caution B Trio comigo na bateria, Pamilla no baixo e Débora no violão e voz. Tocamos no 24h all Café no Kahlua e no Projeto Caminhos para Jesus.